Eu adoro os seus comentários!!!

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Uma Vida Interligada (A Life Connected)

ESTE VÍDEO ME EMOCIONOU E ME FEZ PARAR PARA PENSAR. O TEXTO PRENDEU A MINHA ATENÇÃO DE UMA FORMA QUE EU NEM SENTI PASSAR O TEMPO. POR ISSO, PEÇO A VOCÊ QUE ASSISTA ATÉ O FIM, POIS VALE A PENA!



CONVIDO VOCÊ A CLICAR NO LINK ABAIXO E LER UMA MATÉRIA MUITO INTERESSANTE:

Os Peixes: uma sensibilidade fora do alcance do pescador

As pessoas pensam e agem de formas diferentes. Mas nada nos impede de mudarmos de pensamento e, consequentemente, de atitude. Para que possamos ter uma opinião formada sobre um determinado assunto, precisamos conhecê-lo e não fugir dele. Não podemos ser "maria vai com as outras". Então, vamos nos informar e depois decidir que caminho seguir. Com consciência!

Obrigada pela atenção!



Uma boa pergunta que poucas pessoas conseguem responder!



quarta-feira, 27 de abril de 2011

Conheça a AMPARA:

"A solução para os maus-tratos e o abandono não virá por um decreto, mas de uma grande mobilização de consciências e conhecimentos. Incluindo a conscientização da sociedade, menos demagogia e mais atitude das autoridades."

AMPARA
Associação de Mulheres Protetoras dos Animais Rejeitados e Abandonados
www.amparanimal.org.br

Making of do calendário da AMPARA ANIMAL: Modelos como Fernanda Tavares, Luize Altenhofen, Luisa Mell, Renata Maranhão e Barbara Thomas, participaram da primeira sessão de fotos para o calendário da AMPARA ANIMAL.





terça-feira, 26 de abril de 2011

Eu gostaria de ter escrito este texto:

OS CACHORROS OU AS CRIANÇAS?

A crítica mais contundente e recorrente que todo o defensor dos animais de rua ouve por aí resume-se em expressões do tipo: “com tanta criança abandonada ficam preocupando-se com cachorro”; “quanta creche ou instituição de caridade passando por dificuldades e essa gente perdendo tempo com esses bichos”. Também, de modo semelhante, aqueles que possuem um animal de companhia o e despendem algum recurso para o bem-estar e conforto destes ouvem com frequência: “Com tanta criança passando fome ou gente necessitada ficam gastando dinheiro com bicho”.

Sem entrar ainda no mérito da questão, ou quem sabe até entrando, é preciso ressaltar que cada pessoa tem o livre arbítrio para dispor do seu tempo e dos seus recursos naquilo que melhor convém, seja para si ou para uma causa qualquer. O juízo de valor emitido sobre as coisas é inerente ao indivíduo que assim o determina, mas apenas para si, e não deve servir de sentença para o outro ou como regra para a sociedade. É um patrimônio pessoal tanto quanto a consciência, a memória, os pensamentos e os sentimentos. A imposição a outrem de valores individuais soa como intromissão, arrogância e prepotência. Além disso, grande parte daqueles que criticam negativamente o trabalho dos defensores de animais de rua são os que nada fazem, nem pelos bichos e nem pelas crianças.

A luta em defesa dos animais de rua abandonados ou de crianças em situação semelhante constitui-se em causas nobres e extremamente importantes. Compará-las no sentido de se buscar soluções que minimizem as condições deploráveis dos entes envolvidos é louvável e salutar, porém é equivocada a comparação com o objetivo de estabelecer hierarquia. Daí ocorre uma sobrepujança de valores que se caracterizam normalmente por serem egoisticamente tendenciosos e preconceituosos, decorrentes de uma postura antropocêntrica ou especista (preconceito quanto à espécie).

Do ponto de vista filosófico, estabelecer que uma espécie tenha maior ou menor importância que outra é uma questão relativa e novamente resulta em juízo de valor. Para o animal que está na rua padecendo de fome, sede, frio, calor, febre, dor e solidão, qualquer gesto de generosidade que implique minimizar, remediar ou solucionar sua condição de vida poderá (para ele, bicho) constituir-se num ápice de alegria e satisfação. Ou diria, um ápice de felicidade, pois os bichos também a almejam, assim como nós, animais humanos.

O animal que sofre o abandono tem a desvantagem pela diferença de sua aparência física, por não poder manifestar em linguagem seus anseios e daí inapto a pedir esmola nos semáforos ou nas esquinas, por carecer de proteção jurídica abrangente e eficiente, e por sua vida depender exclusivamente do convívio solidário com os humanos. Aliás, foram estes que os tiraram do mundo selvagem, domesticando-os e tornando-os dependentes da civilização urbana e desumana. Aos animais não podemos cobrar paternidade responsável ou vadiagem por estarem nas ruas! O planejamento familiar deles depende da boa vontade humana em implantar uma política séria de controle das zoonoses. Pena, bem que eles também poderiam ter um ECA: Estatuto do Cachorro Abandonado, ou do Cavalo Assoleado!

Enfim, crianças e animais abandonados são vítimas de uma sociedade injusta, hipócrita e cruel. Diria, estúpida por natureza, porém salva pela grandeza e presteza de gente feito bicho para bicho feito gente. Simbiose perfeita de um mundo imperfeito.
.
Texto de Márcio Linck para o ANDA
Agência de Notícias de Direitos Animais



Márcio Linck

Márcio Linck é historiador, formado pela UNISINOS - Universidade do Vale do Rio dos Sinos, atua em defesa do patrimônio histórico e cultural de São Leopoldo, como ambientalista participa da UPAN - União Protetora do Ambiente Natural desde 1986, entidade responsável por inúmeras conquistas na preservação ambiental e na defesa da qualidade de vida na região do Vale dos Sinos. Atua em defesa da libertação animal e da conscientização e respeito a todas as formas de vida por meio de palestras, vídeos, artigos em jornais, sites e revistas e colabora com o GAE - POA Grupo pela Abolição do Especismo e é membro ativista da Pro-Animal. Autor do Livro Para Além do Ambientalismo - Uma História em Duas Décadas (2008), que reúne uma seleção dos artigos publicados no Jornal Vale do Sinos entre 1988 e 2008. Contém cinco capítulos: Meio Ambiente, Animais, História, Política e Filosofia.






quinta-feira, 21 de abril de 2011

Curiosidades sobre os coelhinhos


Daqui:
Petsbr.com


* Os coelhos não são roedores, apesar de roerem tudo que veem pela frente.
* A altura máxima que um coelho consegue saltar é aproximadamente 6 metros.
* Os coelhos roem de tudo para gastarem seus dentes, que não param de crescer. Os dentes da frente dos coelhos são como os dos roedores, que crescem durante toda a vida, e um dos dentes é escuro. Para que eles fiquem do tamanho certo, os coelhos roem tudo, principalmente madeira.
* Quando tratado, um coelho pode viver até 10 anos.
* O tempo de gestação de coelho fêmea é de apenas 1 mês, tendo de 4 a 6 filhotes e amamentando entre 20 e 30 dias; 24h após o parto, entra novamente no cio. É por isso que o coelho é um símbolo muito comum na Páscoa, por sua fertilidade (para judeus e cristãos, tem a ver com a esperança de um nova vida).
* O coelho doméstico é da mesma espécie do coelho selvagem Europeu, que depois de ser domesticado foi espalhado por todo o mundo. Na Austrália, em especial, esta “universalidade” dos coelhos e sua alta capacidade de reprodução transformaram-no uma praga.
* Um coelho tem um raio de visão extremamente amplo. Podendo ver o ambiente que o rodeia atrás de si, sem mexer o pescoço.

Fonte: Wikipedia


A Saúde do seu Coelhinho

Sintomas que indicam quando o coelho está doente:

Menor consumo de alimento;
Perda de peso;
Queda de pêlos;
Abscessos e/ou inflamações em seu contexto normal;
Cabeça inclinada;
Defecções moles ou diarréia;
Problemas de respiração;
Tosse e espirros;
Nariz sujo e pegajoso;
Olhos lacrimejantes ou fechados;
Danos nos órgãos genitais.



Podem ser causados por alguns dos motivos:

Maltrato ao animal;
Deficiência no manejo;
Má alimentação;
Alimento estragado;
Alimento com muito pó;
Instalações impróprias;
Instalações avariadas;
Lesões e/ou feridas mal tratadas;
Intoxicações;
Contágio por fungos, vírus, bactérias etc.;
Falta de higiene;
Estresse (causado por ruídos, sons com volume alto);
Calor excessivo;
Frio excessivo (especialmente nos filhotes novos);
Falta de ventilação;
Excesso de ventilação

Por Gi Pittia


Principais Doenças de Coelhos

Daqui: ARCAdeNOÉ


Doença Hemorrágica Viral

A Doença Hemorrágica Viral (DHV) é uma doença infecto-contagiosa que afeta Coelhos, causada por um calicivírus.

A DVH é altamente contagiosa, transmite-se quer por contato directo, quer indireto (através de objetos contaminados, roedores e insetos). Os objetos contaminados se não forem lavados e desinfectados podem ser uma fonte de contágio mesmo após a eliminação dos animais doentes.

Os animais afetados morrem muitas vezes sem apresentar quaisquer sinais clínicos, outras vezes apresentam sintomas neurológicos (incoordenação, excitação) e por vezes hemorragias pelo nariz ou outros orifícios naturais. Os sintomas manifestam-se cerca de 48 horas após a infecção.

A mortalidade pode variar entre os 50 e 100%. Os coelhos que sobrevivem à doença permanecem como portadores e podem continuar a excretar vírus durante aproximadamente um mês.

A prevenção da doença faz-se através da vacinação e controle de insectos e objectos contaminados.

Mixomatose

A Mixomatose é uma doença infecto-contagiosa que afeta os Coelhos (leporídeos) e causada por um poxvírus denominado fibroma de Shope.

O vírus transmite-se por contato direto, mas principalmente através de vetores (como por exemplo, mosquitos ou pulgas). Os insetos que se alimentam de sangue, podem manter o vírus ativo durante meses e disseminar facilmente a doença.
Após a picada pelo inseto contaminado, os sintomas podem aparecer entre cinco dias a uma semana. Os sinais típicos são edemas generalizados, principalmente em redor da cabeça (olhos e orelhas), disseminando-se rapidamente por todo o corpo.

A doença é na maioria das vezes fatal. A morte pode ocorrer entre 48 horas a duas semanas após o aparecimento dos sinais clínicos.

A prevenção da doença faz-se através da vacinação e controle de insetos.

Por  ARCAdeNOÉ



A Páscoa é um problema para os coelhos!


Muita gente não sabe, mas a Páscoa representa um grande pesadelo para muitas entidades de proteção animal em todo o mundo, devido à maciça venda de coelhos em lojas, pet shops e até pela internet e seu posterior abandono.
Levados pelo impulso, muitos pais acabam comprando coelhos para seus filhos, sem conhecer a natureza destes animais.
Um coelho pode ser um excelente companheiro de estimação, mas antes de optar por comprar ou mesmo adotar um, existem algumas coisas que você deve saber sobre eles:
• Coelhos vivem entre oito e dez anos, o que torna a adoção um compromisso de longo prazo. Eles exigem cuidados veterinários regulares, muitas vezes, de especialistas, que podem custar caro.
• Crianças, muitas vezes, querem um coelho para pegar no colo e fazer carinho. Porém, por natureza, a última coisa que um coelho quer é ser apanhado. Coelhos são animais de presas e apanhá-los ou segurá-los no colo, pode lhes dar a sensação de terem sido capturados por um predador. Por isso, eles podem morder e arranhar fortemente na tentativa de se soltar, ferindo crianças e adultos desavisados.
• As costas de um coelho são muito frágeis e uma pequena queda pode lhe causar sérios ferimentos. Por isso, coelhos não são aconselhados para crianças menores de oito ou nove anos.
• Coelhos são roedores. Cabos e fios espalhados pela casa serão certamente alvo de seus dentes, podendo trazer prejuízos financeiros, além do risco de morte dos mesmos pela eletricidade.
• Coelhos não vivem bem isolados de outros coelhos ou em gaiolas. Tornam-se tristes e deprimidos. O ideal para uma família que resolva criar um, é dar lhe um companheiro e bastante espaço.
• A reprodução de um coelho é muito rápida. Sua puberdade ocorre a partir dos 120 dias de vida e sua gestação tem duração de apenas 28 dias. Em uma única ninhada, nascem de 7 a 12 filhotes e a fêmea volta a entrar no cio 14 dias após o parto. Por isso, coelhos precisam ser castrados por veterinários com conhecimentos específicos de sua anatomia. Além disso, é muito difícil determinar o sexo de um coelho jovem. Coelhos machos podem ser castrados a partir de 10 semanas de vida, enquanto a fêmea deve aguardar cinco meses.
• Como todo animal, o coelho precisa de comida e água, mas feno é importante para eles também. Eles podem ser facilmente treinados para defecarem em locais específicos, como uma caixa de areia, mas esta deve ser constantemente limpa.
Por tudo isso, pedimos a todos que pensem muito bem antes de comprar um coelho para seus filhos ou para si. Lembre-se que você estará assumindo a responsabilidade por uma vida, que sempre será dependente de você.


Compartilhe esta informação e ajude a salvar milhares de coelhos inocentes.

*Texto elaborado pela equipe do Clube dos Vira-Latas com a ajuda da médica veterinária Dra. Gabriela Barroso, do Pet Shop Cantinho Animal. Divulgação livre.

Achei aqui:
petsonline.com.br



quarta-feira, 20 de abril de 2011

Esquilos


Pertencem à ordem Rodentia, da família dos esciúridos. O seu corpo mede entre 19 e 24 centímetros e a cauda de 15 a 20. Trata-se de uma espécie não ameaçada.

O esquilo é uma espécie antiga. Foram encontrados restos fosseis entre os 20 e os 30 milhões de anos de idade. Hoje em dia, os esquilos habitam nos cinco continentes. Em Espanha podemos encontrar exemplares de duas espécies, o esquilo vermelho e o mouro. O esquilo vermelho é um animal muito sociável e simpático. É habitual ver em parques e jardins. Gosta muito da presença humana e pode aceitar alimentos das pessoas.



Quando vive nas florestas e não está acostumado às pessoas, foge ao menor ruído ou movimento. Uma vez a salvo, a sua curiosidade fará com que veja o que causou a sua fuga. Os esquilos são animais geralmente rápidos e ágeis. Isto é devidos às unhas que têm nos dedos, que permitem trepar as árvores rapidamente. Ao descer de uma árvore, sempre o fazem de cabeça para baixo. A mobilidade que tem nas suas patas da frente lhe permite segurar e descascar os alimentos com grande facilidade.


O ninho que estes animais constroem é de muita importância. Geralmente têm mais do que um no seu território que tem por norma de 200 a 300 metros. Os machos delimitam estes territórios através de urina de outro tipo de marcas. O ninho principal é usado pela fêmea para dar à luz as suas crias e o resto para descansar, como esconderijo ou para armazenar alimentos. A água é um factor que condiciona a sua existência como espécie, pelo que necessita de viver perto de lugares com a presença contínua de água para que nunca tenham falta dela.



O esquilo é um animal activo durante todo o ano, pelo que não hiberna. Quando chegam os dias mais frios ou mais quente, ele diminui a sua actividade, escondendo-se nos seus ninhos. As primeiras horas da manhã e da tarde são as horas de mais actividade deste animal.

DAQUI:
MundoEntrePatas.com





domingo, 17 de abril de 2011

RÃ VIRTUAL SUBSTITUI SACRIFÍCIO DE ANIMAIS DE LABORATÓRIO



Pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) desenvolveram um programa de computador que pode substituir o sacrifício de animais durante as aulas de fisiologia.

O programa pode substituir o uso de animais nas aulas práticas de Fisiologia e Biofísica, ministradas nos cursos de Medicina, Ciências Biológicas, Enfermagem e Educação Física.


Os estudantes que usaram o simulador acertaram mais questões, enquanto o outro grupo teve mais dificuldades em responder às questões cognitivas. Foto: Francisco Cubo/ Antoninho Perri

Rã virtual

O software educacional, chamado Fisioprat, simula o mesmo procedimento tradicionalmente feito em rãs durante as aulas, mas de forma interativa e lúdica e sem a necessidade de sacrificar o animal.

Além disso, o simulador complementa o ensino fornecendo conteúdo adicional que melhora o aprendizado.

“O objetivo foi justamente propor uma alternativa ao uso de animais sem que o ensino fosse prejudicado,” explica o biólogo Francisco Cubo Neto, que desenvolveu o simulador sob a orientação do professor Miguel Arcanjo Areas.

O software está em processo de patenteamento e, segundo o biólogo, não existem no Brasil produtos semelhantes.

Sacrifício dos animais

Em geral, o uso de rãs ocorre nas aulas práticas para avaliação dos reflexos medulares mediante estimulação química e mecânica. São conceitos importantes para a disciplina, passados a partir de uma aula teórica.

Na sequência, no laboratório, os alunos visualizam como ocorrem os reflexos com o animal intacto e, depois, repetem o mesmo experimento com o modelo animal com a medula lesionada.

“A compreensão do conteúdo é fundamental e, até então, não existia outra forma de demonstrar o mecanismo a não ser utilizando o modelo animal. Por isso, o Fisioprat constitui mais uma opção, além do que abarca todos os temas ensinados na aula,” esclarece Miguel.

Simulação eficaz

Segundo ele, o programa tem como adicional, em relação às aulas tradicionais, uma tela de exercícios, que aparece em cada tópico com o objetivo de reforçar as explicações.

Também foram incluídas resoluções de estudos de casos para que se avaliasse o nível de absorção do conteúdo por parte dos alunos. Em cada uma das telas é dado um feedback para o aluno.

Por fim, são feitas as incisões nas partes do animal por meio de animação gráfica, com a vantagem de se poder repetir o experimento por várias vezes para melhor fixação do conceito.

“Quando a aula é feita no laboratório, existe a possibilidade de que algo possa dar errado. Por exemplo, a anestesia mal aplicada pode comprometer o experimento e o animal não responder aos estímulos ou morrer. Com isso, é preciso utilizar outro animal”, esclarece.

Avaliação

O simulador foi testado com quatro turmas de cursos oferecidos pela Unicamp. Participaram estudantes de duas turmas de Biologia, uma de Medicina e outra de Enfermagem.

Todos, num total de 127 estudantes, fizeram a aula teórica normalmente como ocorre no método convencional. Em seguida, os estudantes foram separados em dois grupos: um grupo realizou a aula prática tradicional, com o modelo animal, enquanto o outro realizou a aula prática com o Fisioprat.

Para avaliar o nível de influência no aprendizado ao se utilizar a nova metodologia, foi aplicado um questionário, ao final da aula prática para os dois grupos.

Os resultados apontaram que o Fisioprat cumpre seus objetivos, pois as notas mais altas foram observadas no grupo que utilizou o software. Ou seja, o grupo que usou o simulador acertou mais questões, enquanto o outro grupo teve mais dificuldades em responder às questões cognitivas.

O biólogo acredita que o programa ainda pode ser melhorado.

O mais importante, porém, é que a iniciativa abre caminho para que outras metodologias substituam o uso de animais nas aulas práticas.

Recebi de:


quinta-feira, 14 de abril de 2011

Manifestações de Protesto contra a Experimentação Animal em 16 de abril de 2011


Contra a aprovação do PL4548/98 /
Manifestações de Protesto contra a Experimentação Animal, dia 16 de abril

Amigos,
Faltam menos de 48 horas para as manifestações públicas de protesto iniciadas pelo Cadeia para quem Maltrata os Animais.
As Manifestações vão acontecer no Rio, em Brasília, Curitiba, Belo Horizonte e São Paulo.
Sua presença é FUNDAMENTAL.
E a divulgação que você possa fazer também.
Compareçam, convidem seus amigos e nos ajudem a dar VOZ aos esquecidos nos laboratórios e faculdades, onde passam suas curtas e tristes vidas com medo, isolados, até o momento em que se decida simplesmente matá-los.
Obrigada a todos,
Norah



As manifestações ocorrerão em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte e Brasília.
Objetivo: levar ao conhecimento do público a realidade da tortura e matança de animais nos laboratórios, insttuições de pesquisa e faculdades de segunda linha, neste caso, particularmente no Brasil.


Rio - Dia 16 de abril, Lagoa Rodrigo de Freitas, 10 horas, Parque dos Cachorros

SP - Dia 16 de abril, Vão do MASP, 10:00

BH - Dia 16 de abril, Praça Sete, 10 horas

Brasília - Dia 16 de abril, em frente ao Ministério de Ciência e Tecnologia, 12:00hs

Curitiba - Dia 16 de abril, Rua XV de Novembro, 10:00hs

Antecipadamente agradeço,

Cadeia para Quem Maltrata os Animais
http://www.facebook.com/Cadeia2010





















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